A Palmeira azul, de nome científico Bismarckia nobilis, é uma espécie ornamental muito utilizada em projetos paisagísticos por ser exuberante e se adaptar muito bem tanto em vasos quanto em jardins. Sua folhagem possui um tom prateado azulado e se desenvolve de forma imponente e exótica. Veja a seguir algumas dicas para cultivar essa planta em diferentes espaços e usá-la como elemento decorativo. 

Plantio em jardim

A melhor forma para a realização do plantio diretamente no solo é através do transplante de uma muda já desenvolvida. Para isso, a recomendação é preparar uma cavidade com proporção dobrada de diâmetro e altura em relação ao vaso da muda utilizada. Depois, preencha metade desse berço feito no solo com substrato já adubado e em seguida transfira a muda, com toda a polpa da raiz para esse local, acomodando-a com cuidado e preenchendo o restante do espaço com terra. Ao final, realize pequenas batidas na parte superior para compactar a superfície e fixar melhor a muda ao solo.

Quando plantada diretamente em jardins, essa espécie pode atingir cerca de 10 metros de altura e ostentar folhas em leques medindo até três metros de comprimento e dois de diâmetro, além de belas flores alaranjadas. Por isso, é importante planejar o local do plantio para que o crescimento seja possível e ela ganhe o devido destaque no projeto paisagístico. 

Plantio em vaso

É possível cultivar a Palmeira azul em vasos e adaptar toda a sua exuberância para espaços menores, mantendo a sua estrutura em proporções bem abaixo das atingidas quando o plantio é realizado no solo. Dessa forma, a planta pode ser usada também como elemento decorativo para áreas reduzidas, como quintais ou jardins sem grande amplitude. Para isso, é preciso optar por um vaso alto e largo, com pelo menos 60 centímetros de diâmetro e 70 centímetros de altura. Proporções indicadas para oferecerem uma boa base de sustentação para a estrutura ao longo do seu desenvolvimento. É preciso preparar o plantio acomodando no fundo do vaso uma fina camada de elementos para a drenagem, que podem ser pedras ou cacos de telha. Depois, adicionar uma camada de substrato e em seguida posicionar o torrão da muda e completar o espaço vazio do vaso com terra até acomodar a raiz perfeitamente.
Seguindo esse estilo de plantio,  o seu tamanho médio será de, no máximo, dois metros de altura. As folhagens, por sua vez, permanecem com cerca de um metro durante a fase adulta.

Rotina de manutenção:

Trata-se de uma espécie que se desenvolve bem em sol pleno e não tolera água em abundância. Por isso, a indicação inicial é realizar a rega em dias alternados durante o período de adaptação da muda ao local de plantio. Após essa fase, a oferta de água pode ser semanal. Para manter a espécie saudável, é recomendável realizar a poda de manutenção para retirar folhas secas ou danificadas. A tarefa pode ser realizada facilmente com a motopoda da STIHL a bateria HTA 50 que possui uma extensão de eixo para o alcance em áreas mais elevadas. Saiba mais sobre a ferramenta aqui: https://bit.ly/47lvA1i

Gostou de aprender mais sobre essa espécie tão atraente e versátil? Comente aqui ideias de projetos paisagísticos em que ela pode ser aplicada como um ponto de destaque.