Jerivá ou Coqueiro-gerivá (Syagrus romanzoffiana)

Típica no planalto meridional e na região do Chaco, seu uso não é restringido apenas ao paisagístico, já que é muito utilizada em jardins públicos e residenciais, mas também, no caso do tronco, a construções rurais e piers para atracação de embarcações. As folhas são usadas em cestaria e os frutos além de comestíveis são aproveitadas na fabricação de sabão.

Mas é nos jardins onde o jerivá tem luzimento, apenas deve-se tomar cuidado com suas folhas, pesadas e grandes, que ao cair sobre uma residência pode quebrar as telhas.

O escudo da Província del Chaco, Argentina, ostenta um pindó, como é conhecido naquele país, no centro da imagem, deixando claro a importância histórica-econômica dessa palmeira.

Confira a ficha completa na Biblioteca de Espécies.

Autor: Raul Cânovas

Nome botânico: Syagrus romanzoffiana.
Nomes comuns: coqueiro-gerivá, jerivá, jeribá baba-de-boi, coco-de-catarro, coquinho, coco-babão.
Sinônimos estrangeiros: queen palm, cocos palm, jeriva (em inglês); coco plumoso, pindó, arecastrum, coquitos, gerivá, jerivá, palma chirivá, palma de la reina, palma del monte, pindó de misiones, cheribau, dátil, cocos(em espanhol).
Família: Arecaceae.
Características: palmeira de caule simples.
Porte: de 8 a 20 m de altura. Na mata densa pode alcançar 25 m.
Fenologia: atemporal (depende da região)mais freqüente no verão.
Cor da flor: amarelada.
Cor da folhagem: verde-escuro.
Origem: Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia e nordeste da Argentina atê o delta do Paraná.
Clima: tropical / subtropical (tolera geadas).
Luminosidade: sol pleno.

Leave a reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *